influenciadores tiveram a oportunidade de conhecer o Supremo Tribunal Federal
NOSSOS PROJETOS
Aproximar a Justiça da população brasileira através dos influenciadores
Um grupo de 25 criadores de conteúdo teve a oportunidade de visitar o Supremo Tribunal Federal (STF) como parte do projeto “Leis e likes: o papel do Judiciário e a influência digital”, feito em parceria com o Instituto Vero. Os criadores de conteúdo, de origens e opiniões políticas diversas, tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento da urna eletrônica, tirar dúvidas sobre o Judiciário brasileiro com a ministra Cármen Lúcia e com os ministros Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Flávio Dino e André Mendonça.
O projeto nasceu da percepção de que a influência digital pode aproximar a Justiça da população brasileira. Em contexto de eleições, muitos se informam e tomam decisões de voto a partir do posicionamento dos influenciadores preferidos.
Participaram do projeto influenciadores como Átila Iamarino, com mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, Luiza Brunet (1,1 milhão), Professor Noslen (1,1 milhão), Felipe Voigt (1,1 milhão) e Gis Bezerra (4,7 milhões de inscritos no Youtube). O Leis e Likes deu origem a um canal cívico, mediado pelo Redes Cordiais no WhatsApp, para o diálogo entre o STF e os criadores de conteúdo.
Em parceria com o centro de pesquisa em direito e tecnologia InternetLab, o Redes Cordiais fez uma nova edição de seu “Guia para influenciadores nas eleições”. Desde 2020, a publicação é atualizada a cada eleição, incorporando as resoluções da Justiça para o ano vigente.
influenciadores tiveram a oportunidade de conhecer o Supremo Tribunal Federal
“A participação de influenciadores no debate político ganha especial relevância no período eleitoral. Nestes casos, não são apenas decisões de consumo que podem ser influenciadas, mas os próprios rumos do debate político e, até mesmo, decisões sobre votos”. Clara Becker, cofundadora do Redes Cordiais
“Como cidadã, estou pedindo a cada um dos senhores – que têm um papel muito mais importante porque têm a capacidade de falar com muito mais gente – e esperando apenas isto: confiem em vocês mesmos e confiem nessa urna. Ela pode dar a resposta que vocês querem”. ministra Cármen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)