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Enquanto as plataformas não resolvem os problemas de discursos de ódio e desinformação nas suas redes, internautas fazem justiça e injustiças com seus próprios cliques.
O vídeo da atriz que criticava a polarização “doentia” acabou generalizando a esquerda com o termo “delírios comunistas” e se tornou o primeiro de uma série de postagens com posicionamento de influenciadores de altíssimo engajamento nas redes sociais
Prestar solidariedade nas redes sociais e publicar notas de repúdio, apesar de bem-vindas, estão longe de resolver o problema. As redações precisam assumir seu papel na proteção online de seus jornalistas. Se os ataques são organizados, as respostas a eles também precisam ser.
As redes sociais deveriam nos ajudar a fazer uma leitura melhor do mundo, comunicar seus problemas e formas de melhorá-los
Há evidências de que a remoção de conteúdos, páginas e contas pessoais que propagam discursos de ódio ou desinformação tem um efeito positivo. Mas há o risco de que os banidos migrem para outras plataformas e formem comunidades ainda mais radicais
Assassinatos são um dos mais ilustrativos exemplos de como pode ser a escalada do ódio do virtual para o mundo real
Problemas complexos exigem abordagens multidisciplinares. Muitas iniciativas de combate à desinformação foram criadas ou impulsionadas no decorrer de 2020 e, neste artigo, nos dedicaremos a relembrar algumas delas para incentivar que boas práticas como essas se multipliquem.